sexta-feira, 14 de outubro de 2011

QUANDO ACABA O MALUCO SOU EU


No dia das crianças sir com meus dois bambinos para dar uma voltinha, como a rua estava muito movimentada, então resolvi estacionar o carro , ali mesmo na beira rio, por incrível que pareça, até que não foi tão difícil estacionar, acho que foi sorte, pois logo encontrei uma vaga, sair  por ali mas logo começou a chover, então peguei os meninos e me mandei pro carro novamente. Ai é que vem o meu suplicio, não é que fiquei uns 20 minutos, com exagero e tudo, tentando sair da vaga. Motivo pelo qual  eu não conseguia sair¿ não, não era barbeiragem não. É que nenhum filho de Deus parava o seu carro para que eu pudesse dar ré no meu e sair... fiquei pensando, como as pessoas são mal educadas no transito, até que um abençoado parou. Não deu sinal, nem transformou as luzes, mas logo deduzi ainda existem pessoas gentis nesta cidade.
Sair da vaga, e quando eu pensei que o abençoado vinha atrás de mim, ele ocupou a vaga que eu estava, dei outra risada de canto de boca, comentei o fato com os meninos e segui minha jornada, lá na frente, a caminho do bairro Santo Antônio, ali próximo a entrada do Itão, dou sinal que vou entrar a direita, e de fato ira entrar a direita, mas não é que me aparece, do nada, um motoqueiro em alta velocidade cortando pela direta, aliás, em Itabuna é “normal” motos cortarem pela direita, ele  dá uma rabeada, felizmente não bateu, e saiu gritando “ vai doido”  ai eu lembrei do Raul Siexas e pensei quando acaba o maluco sou eu.
Moral da história,  diga-me como diriges e eu direi quem te “deu” a carteira de habilitação.

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